E convidamos você a conhecer Santa María, Catamarca, onde tradição e comunidade se unem em experiências transformadoras. Conheça o Centro Aurora, Apacha, Tinku Kamayu, Musquy e Pikito Calchaky: projetos onde a Economia de Comunhão está muito presente no dia a dia e no desenvolvimento e evolução dos projetos, resgatando conhecimentos ancestrais, promovendo o trabalho coletivo e demonstrando que um futuro justo e solidário é possível.
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Queremos convidá-lo para Santa María, Catamarca, um lugar com séculos de história e conhecimentos ancestrais. Aqui, no Vale Calchaquí, você encontrará experiências inspiradoras, combinando tradição e comunidade. Convidamos você a percorrer conosco histórias que mostram como os valores do trabalho coletivo e da identidade cultural podem transformar realidades.
Nossa primeira parada é o Centro Aurora, um espaço de formação técnica, artística e cultural para jovens e adultos. Através do ensino de ofícios como arte têxtil, cerâmica, metalurgia e design, resgata-se o patrimônio cultural. Nascido sob o carisma do movimento dos focolares e apoiado por empresários da Economia de Comunhão, o objetivo é formar artistas, técnicos e empreendedores com consciência ecológica, compromisso social e valores fraternos.
Desse processo nasce a Apacha, um Polo Cultural inspirado nos valores da Economia de Comunhão, que hoje funciona como produtora e comercializadora de produtos artesanais. A Apacha abre caminhos para que o trabalho das artesãs e artesãos chegue a novos mercados, sem perder sua essência ancestral.
Continuamos com a Cooperativa Tinku Kamayu, um grupo de mulheres fiandeiras e tecelãs. Elas transformam a fibra de lhama e a lã de ovelha em fios e peças únicas, preservando as cores naturais e a identidade do Vale. Este empreendimento da Economia de Comunhão prioriza as relações entre as mulheres que integram a Cooperativa e significa para as mulheres que fazem parte dela a possibilidade de sair de uma situação de vulnerabilidade muito presente nesta comunidade, com uma fonte de trabalho digna e fruto de seu esforço.
Cada peça é tecida com paciência e força comunitária, conectando quem a veste à cultura e ao território.
Depois, visitamos a Comunidade Musquy, uma rede de 22 famílias distribuídas em oito comunidades. Eles oferecem uma experiência de turismo responsável: oficinas de tecelagem e cestaria, passeios por sítios arqueológicos, cantos de coplas à beira do rio e refeições caseiras servidas em cada casa. O Turismo Solidário, como fonte alternativa de renda para essas comunidades, tem sido apoiado e financiado pela AMU e acompanhado por empresas da Economia de Comunhão que têm sido pioneiras no tema.
Musquy nos ensina que outra forma de viajar é possível: cuidando da cultura, do meio ambiente e gerando oportunidades econômicas genuínas.
Em San José, Santa María, conhecemos Pikito Calchaky, o empreendimento Economia de Comunhão de um casal, Norma e Juan. Com a ousadia de mostrar o invisível, eles elaboram licores de frutas, ervas medicinais e doces.
Cada produto é fruto de um trabalho artesanal que guarda em seu interior a memória da terra e a essência calchaquí.
Esperamos por você em Santa María, Catamarca, para conhecer, aprender e fazer parte dessas experiências que nos mostram uma mesma mensagem: que o futuro pode ser justo, solidário e profundamente ancestral.
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Continuamos com a Cooperativa Tinku Kamayu, um grupo de mulheres fiandeiras e tecelãs. Elas transformam a fibra de lhama e a lã de ovelha em fios e peças únicas, preservando as cores naturais e a identidade do Vale. Este empreendimento da Economia de Comunhão prioriza as relações entre as mulheres que integram a Cooperativa e significa para as mulheres que fazem parte dela a possibilidade de sair de uma situação de vulnerabilidade muito presente nesta comunidade, com uma fonte de trabalho digna e fruto de seu esforço.
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Depois, visitamos a Comunidade Musquy, uma rede de 22 famílias distribuídas em oito comunidades. Eles oferecem uma experiência de turismo responsável: oficinas de tecelagem e cestaria, passeios por sítios arqueológicos, cantos de coplas à beira do rio e refeições caseiras servidas em cada casa. O Turismo Solidário, como fonte alternativa de renda para essas comunidades, tem sido apoiado e financiado pela AMU e acompanhado por empresas da Economia de Comunhão que têm sido pioneiras no tema.
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Em San José, Santa María, conhecemos Pikito Calchaky, o empreendimento Economia de Comunhão de um casal, Norma e Juan. Com a ousadia de mostrar o invisível, eles elaboram licores de frutas, ervas medicinais e doces.
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Nossa primeira parada é o Centro Aurora, um espaço de formação técnica, artística e cultural para jovens e adultos. Através do ensino de ofícios como arte têxtil, cerâmica, metalurgia e design, resgata-se o patrimônio cultural. Nascido sob o carisma do movimento dos focolares e apoiado por empresários da Economia de Comunhão, o objetivo é formar artistas, técnicos e empreendedores com consciência ecológica, compromisso social e valores fraternos.
Desse processo nasce a Apacha, um Polo Cultural inspirado nos valores da Economia de Comunhão, que hoje funciona como produtora e comercializadora de produtos artesanais. A Apacha abre caminhos para que o trabalho das artesãs e artesãos chegue a novos mercados, sem perder sua essência ancestral.
Continuamos com a Cooperativa Tinku Kamayu, um grupo de mulheres fiandeiras e tecelãs. Elas transformam a fibra de lhama e a lã de ovelha em fios e peças únicas, preservando as cores naturais e a identidade do Vale. Este empreendimento da Economia de Comunhão prioriza as relações entre as mulheres que integram a Cooperativa e significa para as mulheres que fazem parte dela a possibilidade de sair de uma situação de vulnerabilidade muito presente nesta comunidade, com uma fonte de trabalho digna e fruto de seu esforço.
Cada peça é tecida com paciência e força comunitária, conectando quem a veste à cultura e ao território.
Depois, visitamos a Comunidade Musquy, uma rede de 22 famílias distribuídas em oito comunidades. Eles oferecem uma experiência de turismo responsável: oficinas de tecelagem e cestaria, passeios por sítios arqueológicos, cantos de coplas à beira do rio e refeições caseiras servidas em cada casa. O Turismo Solidário, como fonte alternativa de renda para essas comunidades, tem sido apoiado e financiado pela AMU e acompanhado por empresas da Economia de Comunhão que têm sido pioneiras no tema.
Musquy nos ensina que outra forma de viajar é possível: cuidando da cultura, do meio ambiente e gerando oportunidades econômicas genuínas.
Em San José, Santa María, conhecemos Pikito Calchaky, o empreendimento Economia de Comunhão de um casal, Norma e Juan. Com a ousadia de mostrar o invisível, eles elaboram licores de frutas, ervas medicinais e doces.
Cada produto é fruto de um trabalho artesanal que guarda em seu interior a memória da terra e a essência calchaquí.
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Nossa primeira parada é o Centro Aurora, um espaço de formação técnica, artística e cultural para jovens e adultos. Através do ensino de ofícios como arte têxtil, cerâmica, metalurgia e design, resgata-se o patrimônio cultural. Nascido sob o carisma do movimento dos focolares e apoiado por empresários da Economia de Comunhão, o objetivo é formar artistas, técnicos e empreendedores com consciência ecológica, compromisso social e valores fraternos.
Desse processo nasce a Apacha, um Polo Cultural inspirado nos valores da Economia de Comunhão, que hoje funciona como produtora e comercializadora de produtos artesanais. A Apacha abre caminhos para que o trabalho das artesãs e artesãos chegue a novos mercados, sem perder sua essência ancestral.
Continuamos com a Cooperativa Tinku Kamayu, um grupo de mulheres fiandeiras e tecelãs. Elas transformam a fibra de lhama e a lã de ovelha em fios e peças únicas, preservando as cores naturais e a identidade do Vale. Este empreendimento da Economia de Comunhão prioriza as relações entre as mulheres que integram a Cooperativa e significa para as mulheres que fazem parte dela a possibilidade de sair de uma situação de vulnerabilidade muito presente nesta comunidade, com uma fonte de trabalho digna e fruto de seu esforço.
Cada peça é tecida com paciência e força comunitária, conectando quem a veste à cultura e ao território.
Depois, visitamos a Comunidade Musquy, uma rede de 22 famílias distribuídas em oito comunidades. Eles oferecem uma experiência de turismo responsável: oficinas de tecelagem e cestaria, passeios por sítios arqueológicos, cantos de coplas à beira do rio e refeições caseiras servidas em cada casa. O Turismo Solidário, como fonte alternativa de renda para essas comunidades, tem sido apoiado e financiado pela AMU e acompanhado por empresas da Economia de Comunhão que têm sido pioneiras no tema.
Musquy nos ensina que outra forma de viajar é possível: cuidando da cultura, do meio ambiente e gerando oportunidades econômicas genuínas.
Em San José, Santa María, conhecemos Pikito Calchaky, o empreendimento Economia de Comunhão de um casal, Norma e Juan. Com a ousadia de mostrar o invisível, eles elaboram licores de frutas, ervas medicinais e doces.
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Lingue: Italiano, Spagnolo
Queremos convidá-lo para Santa María, Catamarca, um lugar com séculos de história e conhecimentos ancestrais. Aqui, no Vale Calchaquí, você encontrará experiências inspiradoras, combinando tradição e comunidade. Convidamos você a percorrer conosco histórias que mostram como os valores do trabalho coletivo e da identidade cultural podem transformar realidades.
Nossa primeira parada é o Centro Aurora, um espaço de formação técnica, artística e cultural para jovens e adultos. Através do ensino de ofícios como arte têxtil, cerâmica, metalurgia e design, resgata-se o patrimônio cultural. Nascido sob o carisma do movimento dos focolares e apoiado por empresários da Economia de Comunhão, o objetivo é formar artistas, técnicos e empreendedores com consciência ecológica, compromisso social e valores fraternos.
Desse processo nasce a Apacha, um Polo Cultural inspirado nos valores da Economia de Comunhão, que hoje funciona como produtora e comercializadora de produtos artesanais. A Apacha abre caminhos para que o trabalho das artesãs e artesãos chegue a novos mercados, sem perder sua essência ancestral.
Continuamos com a Cooperativa Tinku Kamayu, um grupo de mulheres fiandeiras e tecelãs. Elas transformam a fibra de lhama e a lã de ovelha em fios e peças únicas, preservando as cores naturais e a identidade do Vale. Este empreendimento da Economia de Comunhão prioriza as relações entre as mulheres que integram a Cooperativa e significa para as mulheres que fazem parte dela a possibilidade de sair de uma situação de vulnerabilidade muito presente nesta comunidade, com uma fonte de trabalho digna e fruto de seu esforço.
Cada peça é tecida com paciência e força comunitária, conectando quem a veste à cultura e ao território.
Depois, visitamos a Comunidade Musquy, uma rede de 22 famílias distribuídas em oito comunidades. Eles oferecem uma experiência de turismo responsável: oficinas de tecelagem e cestaria, passeios por sítios arqueológicos, cantos de coplas à beira do rio e refeições caseiras servidas em cada casa. O Turismo Solidário, como fonte alternativa de renda para essas comunidades, tem sido apoiado e financiado pela AMU e acompanhado por empresas da Economia de Comunhão que têm sido pioneiras no tema.
Musquy nos ensina que outra forma de viajar é possível: cuidando da cultura, do meio ambiente e gerando oportunidades econômicas genuínas.
Em San José, Santa María, conhecemos Pikito Calchaky, o empreendimento Economia de Comunhão de um casal, Norma e Juan. Com a ousadia de mostrar o invisível, eles elaboram licores de frutas, ervas medicinais e doces.
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Esperamos por você em Santa María, Catamarca, para conhecer, aprender e fazer parte dessas experiências que nos mostram uma mesma mensagem: que o futuro pode ser justo, solidário e profundamente ancestral.
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