Visão sobre a Pobreza

O primeiro motivo do nascimento e da existência da Economia de Comunhão é a pobreza: De fato, a EdC nasce como tentativa de resposta aos enormes contrastes econômicos e às desigualdades que caracterizam a sociedade contemporânea, com o objetivo de torná-la mais justa e fraterna.

A EdC não pretende eliminar a pobreza tal como ela é, mas antes combater a “miséria”, palavra que descreve a forma de pobreza “sofrida” ainda por milhões de pessoas no mundo, através da valorização de uma outra forma de pobreza, a “escolhida” por empresários, consumidores, cidadãos… que decidem renunciar a algo de próprio, usar os bens de maneira sóbria, escolhê-los responsavelmente, no conceito que “os bens […] tornam-se […] estradas de felicidade somente se forem compartilhados com os outros” (Bruni 2004)

Nesta perspectiva, a miséria, proveniente da falta de bens materiais, e a possibilidade de uma sua resolução, estão estritamente ligadas à promoção de uma série de outras condições (a educação, a saúde, o trabalho, uma casa…) que fazem com que um ser humano “floresça”.

Entre estas condições destaca-se, especialmente, a qualidade dos relacionamentos que se vivem: de fato, as relações na visão da EdC são entendidas como um capital fundamental para o desenvolvimento humano.

Esta ideia implica ainda um modo original de pensar nas estratégias de combate à miséria, atuadas nos projetos que a EdC apoia e promove: esses são delineados para evitar a instauração de formas de ajudas assimétricas, - como muitas vezes aconteceu na história – nas quais tem alguém que tem e que dá a alguém que não tem, marcando um estado de inferioridade e alimentando, normalmente, dinâmicas de dependência.

As estratégias de combate à pobreza atuadas pela EdC, procuram, acima de tudo, valorizar dinâmicas de reciprocidade, onde alguém pode oferecer a riqueza da qual é portador, colocando todos no mesmo nível de igual dignidade: irmão, membros de uma mesma família.

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#EoF - SLOTMOB The Economy of Francesco

Inizia la campagna Slotmob The Economy of Francesco: una iniziativa di democrazia economica e protesta civile.

In questi ultimi anni, in Italia, è nato ed è cresciuto un movimento all’interno della società civile che chiede un cambio di direzione radicale sull’attuale gestione dell’azzardo a cui aderiscono Associazioni, Enti Locali, semplici cittadini. Il motivo è chiaro ed evidente: le conseguenze negative di tale fenomeno da un punto di vista economico, sociale, sanitario ed urbanistico sono sotto gli occhi di tutti. Come tutti i fenomeni complessi, la risoluzione di quello dell’azzardo impone una seria riflessione per cercare di arrestarlo, di individuare il centro propulsivo dell’intero sistema per tentare di metterlo seriamente in discussione. 

Di solito si usa la retorica dell’azzardo illegale per promuovere quello “legale” tralasciando ogni attenzione verso le conseguenze che una tale attività produce a livello sociale, sanitario e nella vita delle persone. L’azzardo non è un gioco e non è mai un bene. Tutto l’azzardo è patologico, tossico, crea dipendenza, cattura i più fragili, consuma i poveri a scopo di lucro, inquina i territori, imbruttisce i centri storici delle nostre città, sta trasformando lo sport in una bisca di scommesse, e sottrae 88 miliardi l’anno all’economia di chi lavora onestamente. L’azzardo è nemico del bene comune.

Il movimento Slot Mob – apartitico e apolitico – ha lanciato l’idea di organizzare degli eventi collettivi di cittadinanza responsabile e attiva, per premiare quei bar che nelle nostre città hanno rinunciato a slot, vlt e a tutto il resto: un forte no all’azzardo tramite la festa, il gioco come gratuità e incontro gioioso.

E’ ora di farsi sentire! Anche The Economy of Francesco aderisce e propone una giornata Slot Mob!

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